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Crise nos Correios: Prejuízos Bilionários e Plano de Resgate em Xeque

Por Redação Sintonize o Som - 08 de dezembro de 2025

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), ícone da logística nacional por mais de 350 anos, vive sua pior crise financeira da história. Com prejuízos acumulados que superam R$ 6 bilhões só nos três primeiros trimestres de 2025, a estatal acumula 13 trimestres consecutivos de resultados negativos, iniciados no final de 2022. O rombo, que já representa mais da metade do déficit previsto para todas as estatais federais neste ano (R$ 9 bilhões no total), pressiona as contas públicas e obriga o governo a contingenciar R$ 3 bilhões em gastos de ministérios para cumprir as regras fiscais.

O presidente Emmanoel Schmidt Rondon, empossado em setembro, admite que a recuperação só deve ocorrer em 2027, dependendo de um socorro bilionário. "Estamos reestruturando para reequilibrar as contas em 2025 e 2026", afirmou Rondon em coletiva recente. Mas o caminho é árduo: o Tesouro Nacional rejeitou a garantia para um empréstimo de R$ 20 bilhões (R$ 10 bilhões em 2025 e R$ 10 bilhões em 2026) proposto por bancos como Banco do Brasil, Caixa e instituições privadas, devido a juros elevados (cerca de 18% ao ano). Sem o aval, a estatal precisa de R$ 6 bilhões emergenciais só para fechar o ano.

O Que Levou os Correios ao Colapso?

A crise não surgiu do nada. Especialistas apontam uma combinação letal de fatores:

- Perda de Mercado para Concorrentes Privados: Outrora detentora de 50% do setor de encomendas, a ECT caiu para 25%. Empresas como Jadlog e Loggi cresceram com entregas mais ágeis e tecnologia moderna, enquanto a frota dos Correios está sucateada por falta de investimentos. O e-commerce explodiu, mas a estatal não acompanhou.

- "Taxa das Blusinhas" e Queda na Receita Internacional: O novo marco regulatório de importações, implementado em 2024, reduziu a receita com encomendas internacionais de R$ 2,1 bilhões (1º semestre de 2024) para R$ 815 milhões (2025). Essa "taxa" – cobrada sobre compras baratas no exterior – beneficiou o varejo nacional, mas esvaziou o caixa da ECT, que dependia de até 25% de seu faturamento desse serviço.

- Dívidas e Gastos Descontrolados: Empréstimos de R$ 2,35 bilhões tomados em 2024 e 2025 para cobrir déficits vencem agora, com juros de R$ 157 milhões só no terceiro trimestre. Além disso, precatórios e ações trabalhistas explodiram: de R$ 483 milhões em 2024 para R$ 2,1 bilhões em 2025, com quase 60 mil processos em aberto – metade deles protocolados nos últimos 12 meses.

- Má Gestão e Interferência Política: Cortes em investimentos, frota obsoleta e indicações políticas para diretorias são criticados. A ex-diretora financeira, Maria do Carmo Lara Perpétuo (PT-MG), foi demitida em fevereiro após polêmicas. Funcionários relatam assédio moral e falta de transparência em audiências no Senado.

- Passivo Previdenciário: A estatal destinou R$ 7,6 bilhões do caixa para cobrir o rombo no Postalis, fundo de pensão dos empregados, agravando a liquidez.

A receita líquida despencou 12,7% nos nove primeiros meses de 2025, para R$ 12,3 bilhões, enquanto custos com pessoal subiram com reajustes salariais de 4,11%.

Medidas de Emergência: Demissões, Fechamentos e Cortes

Para estancar a sangria, os Correios aprovaram um plano de reestruturação que prevê economia de R$ 1,5 bilhão em 2025:

Outras ações incluem teto de gastos de R$ 21,96 bilhões para 2025, suspensão de contratações terceirizadas e renegociação de contratos com corte mínimo de 10%. Um marketplace próprio deve ser lançado ainda este ano, e há captação de R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB) para investimentos.

Impactos Sociais e no Governo

A crise vai além dos números. Empregados protestam: o Sintect-SP aprovou indicativo de greve para 16 de dezembro, após a estatal vetar o "vale-peru" (bônus de Natal de R$ 2,5 mil) e prorrogar o acordo coletivo sem reajustes. "Estamos pagando pela má gestão", diz Emerson Marinho, da Fentect. Funcionários relatam atrasos em pagamentos e condições precárias, agravando o passivo trabalhista de R$ 700 milhões.

No governo, o rombo força bloqueios orçamentários, tirando recursos de saúde e educação. O presidente Lula nega privatização – "Os Correios são patrimônio nacional" –, mas especialistas como Marcus Pestana, da Instituição Fiscal Independente, alertam: "Cada real subsidiado é dinheiro a menos para o povo". A oposição cobra transparência, enquanto sindicatos defendem o papel social da estatal em áreas remotas.

Nas redes sociais, o tema ferve. Usuários como @SensoCrtico1 destacam o veto ao bônus de Natal, e @gazetadopovo projeta as 15 mil demissões. Memes sobre atrasos em entregas viralizam, ecoando a frustração cotidiana.

Perspectivas: Luz no Fim do Túnel?

Com o Natal se aproximando – pico de encomendas –, os Correios prometem "continuidade operacional". Mas sem o empréstimo, o risco de paralisia é real. O governo estuda alternativas, como aval parcial do Tesouro. Analistas preveem que, se o plano der certo, a estatal pode voltar ao azul em 2027, focando em logística verde e digitalização.

Os Correios, que conectam o Brasil há séculos, agora lutam pela sobrevivência. Resta saber se o "carteiro rei" renascerá ou se tornará relíquia. Fique ligado no Sintonize o Som para atualizações.

Jim Caviezel Vive Bolsonaro: Filme "Dark Horse" Revela Imagens de Bastidores e Entra em Polêmica



Sintonize o Som – 08 de dezembro de 2025 – O filme "Dark Horse" (O Azarão), que retrata Jair Bolsonaro como herói vítima de conspiração durante o atentado de 2018, vazou imagens dos bastidores com o ator Jim Caviezel, de "A Paixão de Cristo", no papel principal. As gravações, iniciadas em outubro em São Paulo, foram concluídas no Brasil após três meses, com a produção agora em pós nos EUA para estreia em 2026.

Elenco e Enredo Heroico

Jim Caviezel interpreta Bolsonaro, com Lynn Collins, Esai Morales e Felipe Folgosi como policial federal no elenco internacional. O roteiro de Mário Frias (PL-SP), dirigido por Cyrus Nowrasteh, foca o atentado em Juiz de Fora como trama de esquerda e crime organizado, incluindo flashbacks de Bolsonaro militar contra tráfico nos anos 80. Filhos como Flávio (Marcus Ornellas), Eduardo (Eddie Finlay) e Carlos (Sergio Barreto) aparecem em cenas hospitalares.

Vazamentos e Sigilo Extremo

Fotos e vídeos multiplicam-se nas redes apesar de força-tarefa anti-vazamento, com revistas em equipe e sigilo total por serem gravadas em inglês. Mário Frias compartilhou teaser nos bastidores, elogiando Caviezel como símbolo de fé e agradecendo Tarcísio de Freitas. Apoiadores celebram o projeto como batalha cultural via cinema.

O longa promete tom conservador, reacendendo debates sobre cinema político.

Paramount declara guerra à Netflix e lança megaoferta de...


Sintonize o Som – 08 de dezembro de 2025 – A Paramount Skydance elevou a disputa pelo controle da Warner Bros. Discovery a um novo patamar nesta segunda-feira (8), com uma oferta hostil de US$ 108,4 bilhões pela empresa inteira, superando o acordo recente da Netflix. A proposta, de US$ 30 por ação em dinheiro, representa um prêmio de 139% sobre o preço das ações e US$ 18 bilhões a mais em valor imediato que a oferta da Netflix, de US$ 27,75 por ação em mistura de dinheiro e ações pelos ativos de TV, cinema e streaming.

Contexto da Guerra de Lances

A Netflix anunciou na sexta-feira (5) a vitória em uma disputa que incluiu Paramount e Comcast, por um valor estimado em US$ 72 bilhões a US$ 82,7 bilhões, excluindo canais a cabo como CNN e TNT. A Paramount, liderada por David Ellison, submeteu seis propostas desde setembro, todas rejeitadas, e agora vai direto aos acionistas, acusando o conselho da Warner de favorecer a Netflix em um processo "tendencioso". As ações da Warner subiram 6,4% para US$ 27,60, enquanto as da Netflix caíram 4,7% e as da Paramount avançaram 5,5%.

Reações Políticas e Regulatórias

O presidente Donald Trump questionou publicamente o acordo Netflix-Warner, afirmando que monitorará o Departamento de Justiça, preocupado com a concentração de mercado. A Paramount destaca menor risco antitruste, com 43% do streaming global versus maior domínio da Netflix, e compromete US$ 54 bilhões em dívidas via Bank of America, Citi e Apollo, além de sinergias de US$ 6 bilhões. Críticos, incluindo sindicatos de Hollywood, temem demissões, cortes em produções cinematográficas e preços mais altos para consumidores.

Impactos para Hollywood e Streaming


A fusão Paramount-Warner preservaria a empresa inteira, impulsionando investimentos em conteúdo e cinemas, segundo Ellison, criando uma "Hollywood mais forte" contra big techs como Apple. A Netflix prometeu manter estreias nos cinemas e integrar HBO Max, mas enfrenta multa de US$ 5,8 bilhões se o deal falhar em aprovações. Analistas veem na disputa uma consolidação necessária no setor, pressionado por quedas em TV a cabo e concorrência feroz.



A Estratégia de Bolsonaro: Flávio como Pré-Candidato e a Pressão...

 A Estratégia de Bolsonaro: Flávio como Pré-Candidato e a Pressão pela Anistia aos Presos do 8 de Janeiro

Por Equipe Sintonize o Som – 08 de dezembro de 2025

Em um movimento que mistura astúcia familiar e sobrevivência política, o ex-presidente Jair Bolsonaro, preso desde novembro na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, indicou seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como pré-candidato à Presidência da República nas eleições de 2026. A decisão, confirmada nesta sexta-feira (5) pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, surge em meio a uma condenação que impõe 27 anos e três meses de prisão ao ex-mandatário por tentativa de golpe de Estado, além de inelegibilidade até 2060. Mas por trás da escolha, analistas veem uma estratégia clara: evitar o esquecimento do bolsonarismo e reacender o debate sobre a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, quando apoiadores invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

 O Contexto da Prisão e da Inelegibilidade: Um Golpe Contra a Democracia?

A saga judicial de Bolsonaro ganhou contornos definitivos em setembro de 2025, quando a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) o condenou por liderar uma organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. A pena, em regime inicial fechado, foi ratificada em novembro, levando à prisão preventiva do ex-presidente após ele danificar a tornozeleira eletrônica durante prisão domiciliar.  Antes disso, decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já o tornavam inelegível até 2030 por abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação durante a campanha de 2022. 

Para os bolsonaristas, trata-se de uma "perseguição política" orquestrada pelo STF, especialmente pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. A defesa alega parcialidade, ilegalidade na delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e cerceamento de defesa, mas o STF rebateu, destacando provas irrefutáveis de uma trama para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.  Sete aliados, incluindo ex-ministros como Walter Braga Netto e Augusto Heleno, também foram condenados, marcando a primeira vez na história brasileira que um ex-presidente é punido por tentativa de golpe.

Flávio Bolsonaro: O Herdeiro Escolhido para Não Esquecer o Nome da Família

Flávio, de 44 anos, advogado e empresário eleito senador pelo Rio de Janeiro em 2018, assumiu o papel de porta-voz oficial da família desde a prisão do pai. Em visita à PF na terça-feira (2), ele ouviu pessoalmente a indicação de Bolsonaro para liderar o PL na corrida presidencial. "É com grande responsabilidade que confirmo a decisão da maior liderança política e moral do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de me conferir a missão de dar continuidade ao nosso projeto de nação", escreveu o senador em suas redes sociais.  

A escolha surpreendeu o mercado financeiro e parte da direita, que articulava nomes como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ou o irmão Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Flávio, visto como mais moderado que os irmãos, é apostado para unificar o PL e preservar o "capital político" da família, com viagens pelo país para montar palanques e confrontar o governo Lula. Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, deve disputar o Senado pelo DF, enquanto um nome de centro pode ser vice na chapa.  

No X (antigo Twitter), a reação foi imediata: apoiadores como Débora Menezes celebraram "o Capitão já decidiu", enquanto críticos, como o presidente do PP, Ciro Nogueira, questionam a viabilidade sem pesquisas sólidas.  Eduardo endossou "100%", mas o Centrão – que já negociava sucessores com Tarcísio – vê na jogada um risco de isolamento do bolsonarismo radical.   Flávio condicionou sua desistência à liberdade do pai: "Só se Bolsonaro estiver livre, nas urnas, caminhando com seus netos". 

A "Apunhalada pelas Costas" da Direita e do Centrão

Bolsonaro, outrora ícone da direita, sente o peso da traição interna. O Centrão, pragmático, preferia Tarcísio para alianças amplas e estabilidade econômica – uma chapa com Michelle como vice era o cenário ideal no Planalto.  A indicação de Flávio azedou relações: o mercado reagiu com queda no Ibovespa e alta do dólar, perdendo R$ 62 bilhões em valor de bancos.  Líderes como Nogueira e Antônio Rueda (União Brasil) enfatizam "compromisso com o Brasil que precisa avançar", sem endosso explícito.  No PL, a estratégia é clara: Flávio como "teste de viabilidade" para medir apoio antes de 2026. 

Anistia aos Presos do 8 de Janeiro: O Fogo que Não Pode Esfriar

Não deixar o tema "esfriar" é o segundo pilar da jogada. Flávio prioriza a anistia "ainda neste ano", ampliando o PL 2.162/2023 para incluir não só participantes, mas apoiadores – doações, logística e posts em redes.   Aprovada urgência na Câmara em setembro, a proposta perdoa crimes como descrédito eleitoral e ataques a instituições, exceto hediondos, beneficiando os 898 condenados até janeiro de 2025.  

O PL pressiona Hugo Motta (Republicanos-PB) para votação imediata, com mais de 300 votos na urgência anterior.  Mas o governo Lula mobiliza a base contra: "Não há ambiente político", diz José Guimarães (PT-CE).  Relator Paulinho da Força (Solidariedade-SP) chama de "sonho de verão" anistia a Bolsonaro, propondo apenas dosimetria de penas.  No Senado, Cleitinho (Republicanos-MG) clama por "ampla, geral e irrestrita".  No X, bolsonaristas ecoam: "Anistia já! Libertem os inocentes torturados". 

Juristas alertam: anistia a crimes contra a democracia é inconstitucional, como no indulto a Daniel Silveira derrubado pelo STF.  Ainda assim, o tema pacifica ou polariza? Para o Planalto, favorece Lula; para o bolsonarismo, é o grito de guerra.

O Que Vem Pela Frente: Uma Direita Dividida ou Unificada?

A estratégia de Bolsonaro é um xadrez arriscado: Flávio herda o legado, mas carrega rejeição (atrás de Lula em pesquisas) e o peso de escândalos como a "rachadinha".  O Centrão observa, e atos como a vigília de novembro mostram base fiel.  Se a anistia avançar, pode libertar o "Capitão" para as ruas em 2026 – o "preço" de Flávio. Caso contrário, o bolsonarismo arrisca isolamento.

No Sintonize o Som, vemos nisso o pulso de uma nação polarizada: o desejo de justiça versus o clamor por perdão. 2026 promete ser épico – ou explosivo. Fique ligado!

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Copa do Mundo 2026: FIFA Revela Tabela Completa com 104 Jogos em Três Países – Datas, Horários e Locais

A FIFA agitou o mundo do futebol nesta semana ao divulgar, em um evento glamoroso no Kennedy Center, em Washington, DC, a tabela completa da Copa do Mundo de 2026. Pela primeira vez na história, o torneio será disputado em três nações anfitriãs – Estados Unidos, México e Canadá –, com 48 seleções em campo e um recorde de 104 partidas espalhadas por 16 cidades e 39 dias de emoção pura. A bola rola em 11 de junho e só para na grande final, em 19 de julho, prometendo noites inesquecíveis para torcedores globais.

O anúncio veio logo após o sorteio dos grupos, realizado na sexta-feira (5), e foi apresentado pelo presidente da FIFA, Gianni Infantino, ao lado de lendas como Rio Ferdinand e estrelas como Kevin Hart e Heidi Klum. "Este será o maior Mundial de todos os tempos, com equilíbrio entre viagens, descanso para os jogadores e acessibilidade para os fãs em diferentes fusos horários", destacou Infantino. A tabela considera fatores como recuperação das equipes e otimização de deslocamentos, em um torneio que cruza quatro fusos horários.

Um Torneio Expandido: Formato e Destaques

Com a ampliação para 48 times, a fase de grupos conta com 12 chaves de quatro seleções cada. Os dois primeiros de cada grupo avançam diretamente às oitavas de final, enquanto os oito melhores terceiros também seguem para o mata-mata – uma novidade que injeta ainda mais imprevisibilidade. Das 104 partidas, 78 serão nos EUA (incluindo todas as fases eliminatórias a partir das quartas), 13 no Canadá e 13 no México.

A abertura será histórica: México x África do Sul, no icônico Estádio Azteca, na Cidade do México, em 11 de junho, às 13h (horário local, 15h de Brasília). No dia seguinte, os coanfitriões EUA e Canadá estreiam – os americanos contra o Paraguai, em Los Angeles, e os canadenses em Toronto. A final, no MetLife Stadium (chamado temporariamente de New York New Jersey Stadium), em East Rutherford (Nova Jersey), rola em 19 de julho, às 15h locais (20h de Brasília), com show de meio-tempo estrelado por Coldplay, inspirado no Super Bowl da NFL.



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Os horários das partidas foram ajustados para maximizar audiências globais: a maioria começa entre 12h e 21h (horário local), com foco em turnos da tarde e noite nos EUA para evitar o calor excessivo. Todos os estádios terão nomes "neutros" durante o evento, sem patrocínios, por exigência da FIFA.

 As Sedes: 16 Cidades, 16 Estádios Épicos

As 16 sedes foram escolhidas para equilibrar geografia e capacidade, totalizando mais de 2 milhões de assentos. 

Tabela da Fase de Grupos: Datas, Horários e Locais (Horários de Brasília)

A fase de grupos vai de 11 de junho a 28 de junho, com três rodadas por equipe. Abaixo, um resumo por grupo, com horários em Brasília (ajustados para UTC-3). Times da repescagem (playoff) serão definidos em março de 2026. Para a tabela completa, baixe o PDF oficial da FIFA.

**Grupo A (México, Polônia, Coreia do Sul, Repescagem 6)**  

- 11/06: México x África do Sul – 15h – Estadio Azteca (Cidade do México)  

- 13/06: Polônia x Repescagem 6 – 22h – Estadio Akron (Guadalajara)  

- 16/06: México x Coreia do Sul – 19h – Estadio Azteca  

**Grupo B (Canadá, Nova Zelândia, Irã, Repescagem 5)**  

- 12/06: Canadá x Nova Zelândia – 21h – BMO Field (Toronto)  

- 17/06: Irã x Repescagem 5 – 16h – BC Place (Vancouver)  

- 22/06: Canadá x Irã – 19h – BMO Field  

**Grupo C (Brasil, Marrocos, Escócia, Haiti)** – Destaque para a Canarinho!  

- 13/06: Brasil x Marrocos – 20h – MetLife Stadium (Nova Jersey)  

- 17/06: Escócia x Haiti – 22h – Lincoln Financial Field (Filadélfia)  

- 19/06: Brasil x Haiti – 23h – Lincoln Financial Field  

- 24/06: Escócia x Brasil – 20h – Hard Rock Stadium (Miami)  

**Grupo D (EUA, Paraguai, Austrália, Repescagem 4)**  

- 12/06: EUA x Paraguai – 00h (13/06) – SoFi Stadium (Los Angeles)  

- 19/06: Austrália x Repescagem 4 – 22h – Lumen Field (Seattle)  

- 25/06: EUA x Repescagem 4 – 01h (26/06) – SoFi Stadium  

Outros grupos seguem padrão similar, com jogos diários. Destaques: França x Repescagem 2 em 22/06, às 20h, em Filadélfia; e Portugal x Repescagem 1 em data a definir, em Houston.

Fases Eliminatórias: Caminho para a Glória

- **Rodada 32 (28/06 a 03/07)**: 32 jogos, como 2ºA x 2ºB em 28/06, 18h, Los Angeles.  

- **Oitavas (05/07 a 08/07)**: Em cidades como Boston e Atlanta.  

- **Quartas (11/07 a 12/07)**: Atlanta, Miami, Kansas City e Nova Jersey.  

- **Semifinais (14/07 e 15/07)**: Los Angeles, San Francisco e Boston.  

- **Disputa de 3º Lugar (18/07)**: Dallas, 20h.  

- **Final (19/07)**: Nova Jersey, 20h.  

Ingressos e Legado

Os ingressos saem à venda em 2026, via site da FIFA – fique ligado! O torneio promete impacto econômico de US$ 5 bilhões e legado em infraestrutura, como reformas em estádios canadenses. Para o Brasil, é chance de hexa: Dorival Júnior já planeja a campanha no Grupo C, que parece acessível, mas com armadilhas como o Marrocos, vice-campeão de 2022.

A Copa 2026 não é só futebol – é uma festa continental. No Sintonize o Som, vamos cobrir tudo: 

Qual seu palpite para a final? Comente abaixo!

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Sorteio da Copa 2026: FIFA Define Grupos Hoje em Washington

 A FIFA realiza nesta sexta-feira (5), em Washington, nos Estados Unidos, o sorteio dos 12 grupos da Copa do Mundo de 2026, que pela primeira vez reunirá 48 seleções em Canadá, México e EUA. O Brasil está no Pote 1, ao lado de anfitriões e potências como Espanha, Argentina e França, garantindo equilíbrio nos grupos com quatro equipes cada. Os dois melhores de cada chave e os oito melhores terceiros avançam ao mata-mata.

Composição dos Potes

Os potes foram definidos pelo ranking FIFA, com anfitriões fixos: México no A1, Canadá no B1 e EUA no D1.

  • Pote 1: EUA, México, Canadá, Espanha, Argentina, França, Inglaterra, Brasil, Portugal, Holanda, Bélgica, Alemanha.

  • Pote 2: Croácia, Marrocos, Colômbia, Uruguai, Suíça, Japão, Senegal, Irã, Coreia do Sul, Equador, Áustria, Austrália.

  • Pote 3: Noruega, Panamá, Egito, Argélia, Escócia, Paraguai, Tunísia, Costa do Marrocos, Uzbequistão, Catar, Arábia Saudita, África do Sul.

  • Pote 4: Jordânia, Cabo Verde, Gana, Curaçao, Haiti, Nova Zelândia e vencedores de playoffs UEFA e intercontinentais.

Regras e Expectativas

Espanha e Argentina, líderes do ranking, serão alocadas em trajetórias opostas, assim como França e Inglaterra. Playoffs intercontinentais incluem RD Congo, Jamaica, Bolívia e outros, definindo os últimos vagas. No Sintonize o Som, torcedores aguardam hinos e trilhas épicas nos estádios

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Netflix Compra Warner Bros por US$ 72 Bilhões



A Netflix anunciou nesta sexta-feira (5) a aquisição dos estúdios de TV e cinema, além da divisão de streaming da Warner Bros. Discovery, por US$ 72 bilhões (cerca de R$ 382 bilhões), em um acordo que pode transformar o mapa do entretenimento global. O negócio, avaliado em US$ 82,7 bilhões incluindo dívidas, inclui ativos como HBO Max, HBO, franquias Harry Potter, Game of Thrones e Universo DC, superando a compra da Fox pela Disney em 2019. A transação depende de aprovação regulatória nos EUA e Europa, com conclusão prevista após separação da Discovery Global no terceiro trimestre de 2026.

Detalhes do Acordo

Ted Sarandos, co-CEO da Netflix, destacou a união de narrativas para oferecer mais conteúdo ao público, enquanto David Zaslav, CEO da Warner, enfatizou o alcance ampliado. A Netflix promete manter lançamentos da Warner nos cinemas e integrar o HBO Max para reduzir custos aos assinantes, fortalecendo expansão em games e eventos ao vivo. O pagamento será majoritariamente em dinheiro, após a Netflix vencer leilão contra rivais como Paramount/Skydance e Comcast.

Impactos no Mercado


A operação soma quase 130 milhões de assinantes e reduz a dependência da Netflix de estúdios externos, controlando um catálogo histórico de Hollywood. No Brasil, fãs de séries como The Big Bang Theory e filmes como O Mágico de Oz ganham acesso unificado, mas analistas alertam para sobreposição de públicos e queda nas ações da Netflix. A aquisição exclui canais como CNN e TNT da Warner.

Controvérsias e Desafios

Produtores de cinema nos EUA expressam preocupações ao Congresso, temendo que a Netflix priorize streaming em detrimento das salas de exibição. Questões antitruste e intervenção governamental preocupam reguladores, enquanto o mercado avalia se o negócio revitalizará ações da gigante do streaming. Para o portal Sintonize o Som, a fusão promete mais opções musicais em trilhas sonoras de blockbusters DC e HBO.

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Flávio Bolsonaro é Indicado Pré-Candidato à Presidência pelo Pai

Com medo de ser traído pela direita, Bolsonaro acaba com as especulações indicando seu Filho, Flávio Bolsonaro.


Flávio Bolsonaro (PL-RJ), senador e filho mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciou nesta sexta-feira (5) sua pré-candidatura à Presidência da República em 2026, após receber indicação direta do pai, que cumpre pena na Polícia Federal em Brasília. A decisão consolida a transição no bolsonarismo, com Flávio assumindo a liderança do PL para dar continuidade ao "projeto de nação" da família. O anúncio ocorre em meio a disputas na direita, com nomes como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema no radar.

Contexto da Indicação

Jair Bolsonaro, inelegível e preso desde o mês passado por "tentativa de golpe de Estado", manifestou a aliados o desejo de lançar o filho como sucessor político, conforme confirmado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Flávio visitou o pai na Superintendência da PF na terça-feira (2), onde a escolha foi reforçada em conversa de meia hora. Eduardo Bolsonaro (PL-SP), irmão do pré-candidato, declarou apoio total à empreitada.​

Discurso e Críticas

No anúncio via redes sociais, Flávio adotou tom messiânico e religioso, criticando "instabilidade, insegurança e desânimo" no Brasil, com menções a violência, alta de impostos, denúncias em estatais e dificuldades de aposentados. Ele se colocou "diante de Deus e do Brasil" para cumprir a missão, afirmando que "Deus não abandona a nação". A pré-candidatura enfrenta resistências internas no PL e na família, mas busca conter fragmentação na base bolsonarista.
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Desafios à Frente

Com 44 anos, advogado e ex-deputado estadual, Flávio tem mandato de senador até 2027 e agora lidera a reorganização do grupo. A prisão de Jair acirrou a corrida na direita, onde Tarcísio (governador de SP) surge como forte concorrente contra uma possível reeleição de Lula. O PL avalia a viabilidade da nomeação em convenção partidária.

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Governo Lula consegue barrar convocação do Lulinha para CPMI do INSS

Brasília, 4 de dezembro de 2025 – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS rejeitou nesta quinta-feira (4) a convocação do empresário Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A votação terminou em 19 votos contrários e 12 favoráveis, garantindo uma vitória para a base governista que mobilizou sua maioria para impedir o avanço da oposição.​

Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. foto reprodução/internet


Acusações e contexto da "farra no INSS"

O requerimento, apresentado pelo deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), baseou-se em depoimentos recentes à Polícia Federal. Uma testemunha, ex-funcionário de Antônio Carlos Camilo Antunes (o "Careca do INSS"), afirmou que Lulinha recebia uma "mesada" de cerca de R$ 300 mil do empresário, apontado como operador central das fraudes em descontos indevidos de aposentados. A defesa de Lulinha classificou as alegações como "pirotécnicas" e sem provas concretas.​​

A CPMI investiga a "farra do INSS", esquema revelado em 2023 que movimentou bilhões em descontos fraudulentos de associações em benefícios previdenciários. A operação policial Sem Desconto, deflagrada em abril, levou à demissão do ex-presidente do INSS e do ministro Carlos Lupi, com foco em filiações irregulares e desvios.​

Outras decisões e rumos da comissão

Na mesma sessão, a CPMI aprovou a convocação do dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), mas rejeitou pedidos para ouvir chefes de bancos como C6, Santander e a presidente do Banco Crefisa, Leila Pereira. O presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG), pediu prorrogação dos trabalhos por 60 dias, decisão que depende do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre.​​

A sessão marcou o fim das atividades da CPMI em 2025, com depoimentos remarcados para após o recesso, em fevereiro. A oposição criticou a rejeição como "blindagem" ao governo, enquanto aliados destacam a falta de vínculo direto de Lulinha com as fraudes.

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