A prisão foi revogada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que considerou as justificativas para a ordem de prisão "genéricas" e sem evidências suficientes de que Gusttavo Lima tenha favorecido a fuga de investigados. Ele viajou para a Grécia antes da decretação das prisões preventivas dos empresários José André e Aislla Sabrina, o que invalidou as acusações de que ele teria dado guarida a foragidos. Além disso, o magistrado também revogou a apreensão do passaporte e do certificado de arma de fogo do cantor.
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