Apesar dos alertas, Marçal continuou com as ofensas, o que resultou em sua expulsão do debate. Logo sua saída, ocorreu um tumulto nos bastidores. Nahuel Medina, assessor de Marçal, desferiu um soco em Duda Lima, marqueteiro de Nunes, que sofreu um corte no supercílio e precisou ser encaminhado ao hospital. Medina alegou defesa legítima, mas foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos.
O incidente gerou críticas de outros candidatos, como Tabata Amaral (PSB), que destacou a importância de não normalizar comportamentos agressivos nos debates eleitorais.
No episódio anterior, durante o debate entre candidatos à prefeitura de São Paulo, transmitido pela TV Cultura em 15 de setembro de 2024, ocorreu uma grave situação de violência entre José Luiz Datena (PSDB) e Pablo Marçal (PRTB). A tensão começou quando Marçal fez provocações, relembrando uma antiga acusação de assédio contra Datena, que havia sido arquivada pelo Ministério Público. Ao chamar o apresentador de “arregão” e sugerir que ele não seria homem o suficiente para agredi-lo, a situação saiu do controle. Visivelmente irritado, Datenaou lançou uma cadeira em Marçal, provocando a interrupção imediata do debate.
Datena foi expulso do programa de acordo com as regras da TV Cultura, enquanto Marçal, após o incidente, deixou o local e foi encaminhado ao Hospital Sírio-Libanês, alegando dificuldades para respirar.
O episódio gerou repercussão significativa nas redes sociais e na mídia, levantando debates sobre a condução dos candidatos e os limites do discurso político em debates eleitorais.
Já no episódio da Tv Cultura, Marçal falou à imprensa se fosse ele o agressor, teria saído algemado do Local.
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