Transferências realizadas por esses dispositivos terão limite de R$ 200 por transação e um teto diário de R$ 1.000. Assim, para transferências maiores, o usuário precisará usar um dispositivo cadastrado ou fazer o registro do novo aparelho junto ao banco.
Essas novas regras não afetarão os dispositivos já usados pelo cliente para transações anteriores.
Outra mudança será a exigência de que as instituições financeiras intensifiquem o gerenciamento de fraudes, como análise de transações atípicas e verificação periódica dos históricos de segurança dos clientes. Essas medidas permitirão às instituições tomar ações específicas, como atrasar o tempo de envio do Pix ou até bloquear valores em casos suspeitos.
Essas alterações refletem um esforço contínuo do Banco Central para proteger os usuários e fortalecer a confiança no sistema Pix.
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