No entanto, após a devolução, Antônio alega ter enfrentado diversas adversidades. Ele afirma ter sido pressionado e coagido pelo gerente do banco para devolver o montante imediatamente, sendo tratado como um criminoso. Além disso, sua conta foi automaticamente migrada para uma categoria "Select", resultando em uma tarifa mensal de R$ 70, sem seu consentimento.
Diante desses acontecimentos, Antônio decidiu buscar reparação judicial. Ele ingressou com uma ação na 6ª Vara Cível de Palmas, solicitando uma recompensa de 10% sobre o valor devolvido, totalizando aproximadamente R$ 13,1 milhões, além de R$ 150 mil por danos morais. A defesa fundamenta o pedido no Código Civil brasileiro, que prevê uma recompensa mínima de 5% para quem devolve algo encontrado cujo proprietário é desconhecido.
Este caso levanta importantes questões sobre ética, responsabilidade bancária e os direitos dos cidadãos diante de erros institucionais. A atitude honesta de Antônio contrasta com o tratamento que ele alega ter recebido, suscitando debates sobre as obrigações das instituições financeiras em situações semelhantes.
Para mais detalhes sobre o caso, assista à reportagem completa:
https://youtu.be/8mGQDu8ZvYo?si=bpYPvpNvHVIvkvRo
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