O governo atribui essa mudança a fatores como o crescimento econômico, a valorização do salário mínimo e iniciativas de incentivo ao emprego e ao empreendedorismo. Dados da Fundação Getúlio Vargas indicam que, entre janeiro de 2023 e setembro de 2024, mais de 91% dos empregos formais criados no país foram ocupados por pessoas inscritas no Bolsa Família ou no Cadastro Único.
Além disso, o programa implementou a "Regra de Proteção", que permite às famílias que aumentam sua renda per capita para até meio salário mínimo continuarem recebendo 50% do valor do benefício por até dois anos. Em 2024, 2,2 milhões de famílias foram incluídas nessa regra, totalizando 4,4 milhões nos últimos dois anos.
O ministro Wellington Dias destacou que esses resultados evidenciam o papel transformador do Bolsa Família, indo além da assistência imediata e promovendo a autonomia financeira das famílias beneficiadas.
Atualmente, o Bolsa Família atende cerca de 20 milhões de famílias em todo o país, com um benefício médio de R$ 673 mensais. Em janeiro de 2025, o governo destinou R$ 13,8 bilhões ao programa.
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Fontes; Noticias R7
Portal Gov.br (gov.br)
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